quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

The best of me :)


Nicholas Sparks sempre nos habituou a amores desmedidos, histórias marcantes, sentimentos fortes que perduram no tempo, passe o tempo que passar. Amores que permanecem intactos seja qual for o rumo de vida que tomam.
The Best of me não é excepção. Já tinha lido o livro e o filme consegue ilustrar cada palavra, cada sentimento, cada momento do livro.
Passou a ser dos meus filmes preferidos. Porque os amores verdadeiros não terminam na adolescência, perduram até à idade adulta, mesmo que por vezes nos esqueçamos que eles existemHá sempre alguém que nos faz encontrar "o melhor de nós" e há sempre alguém a quem vamos dar sempre "o melhor de nós".

Espero um dia chegar à conclusão que "o melhor de mim" perdurou no tempo e se manteve aqui, sempre presente, forte e intacto. Espero um dia perceber que há coisas que nos marcam e se mantêm no tempo, que não se apagam, não se esquecem e que ficam. Espero que um dia esta seja a minha história de vida, o amor da minha vida, o melhor de mim :)

SINOPSE
O aclamado romance de Nicholas Sparks conta a história emocionante de Amanda e Dawnson, dois adolescentes envolvidos na mágica experiência do primeiro amor. Sob pressões familiares e sociais, são obrigados a seguir vidas distintas. Anos mais tarde reencontram-se e constatam que o amor de outrora se mantém intacto.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Ficar sem bateria no telemóvel? Nunca maiiiis :)

Hoje é dia de uma publicação simples, mas bastante prática e que espero que ajude tanto quanto a mim.

Sou a típica pessoa que está sempre com o telemóvel: ou nas redes sociais ou porque as pessoas não param de me ligar e de mandar mensagens, quer a nível pessoal como profissional. Acontecia-me várias vezes ficar sem bateria e, como sempre, nos momentos menos oportunos.

Até que descobri esta Power Bank: uma bateria portátil que dá para qualquer marca de telemóvel. Basta carregá-la no computador e, quando estamos sem bateria, ligá-la ao telemóvel. Nunca mais fiquei sem bateria e aconselho vivamente.
Há em imensas cores, claro que eu escolhi a cor-de-rosa :))

É uma excelente solução para as pessoas que têm o mesmo problema que eu! Se alguém estiver interessado, consigo arranjar! Aproveitem :)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A Campanha fracassada do Intermarché

Quando nos propomos a fazer uma campanha de Marketing para uma grande marca para passar na televisão, temos obrigatoriamente que ter uma atenção redobrada para que esta campanha não seja ambígua, não induza em erro ou crie nas pessoas percepções que não são aquelas que esperamos quando a idealizamos.
Hoje na rádio, no meio da ironia habitual do Nilton, dei de caras com o verdadeiro tiro da história do Marketing do Intermarché.

Se a campanha que passa na televisão nos comove a todos pelo seu carácter de auxílio e cooperação que a "Dona Alice" tem ao abrir todo um supermercado a meio da noite para um cliente que só procura leite para dar ao seu filho de madrugada, também nos pode revoltar pela forma como uma suposta "Dona Alice" atende o telefone a um suposto cliente. Já lá vamos...

Obviamente que o conceito e o posicionamento que o Intermarché pretendia passar com esta campanha era a prova que estava sempre disponível para servir os seus clientes, que conseguia dar resposta a todos os nossos pedidos e que teria todo o prazer e toda a simpatia em satisfazer todas as nossas necessidades. Esta campanha teria sido o maior sucesso relacional dos últimos tempos se, efetivamente, o Intermarché não estivesse aberto apenas das 9h00 às 20h00. Ao falar com algumas pessoas percebi que, a ideia que este anúncio passou seria que o Intermarché iria ter algumas lojas de conveniência, abertas de madrugada, de forma a poder responder aquelas nossas necessidades fora de horas e que infelizmente já aconteceram a todos.
Uma campanha não é bem sucedida se induz o seu público-alvo em erro. As boas campanhas de marca não levam a erros de percepção como aqueles apontados pelo Nilton.

Pior que uma campanha de Marketing mal sucedida, é o Marketing interno do Intermarché. Quando damos a cara ou a voz por uma marca, temos que saber responder com os valores dessa mesma marca e não entrar em qualquer tipo de ironia, pondo em causa a marca que representamos.
Obviamente que a colaboradora em questão percebeu que estava a ser ironizada pela campanha que passa na televisão, no entanto, teve o azar da pessoa que está a ironizar toda esta situação ser um ícone nacional, numa rádio nacional, num horário em que muitos portugueses estão a ouvir e que, obviamente, seria viral nas redes sociais.
Uma colaboradora que dá a cara (ou a voz) pela marca que se faz passar pela dita "Dona Alice" do anúncio para também ela ironizar com o cliente não é, de todo, a melhor estratégia a adoptar pelo Intermarché.
Uma colaboradora que dá a cara (ou a voz) pela marca que diz "Isso é simplesmente uma publicidade, não pode ligar às publicidades", mesmo depois do investimento que o Intermarché teve para elaborar todo este anúncio, derruba toda e qualquer estratégia de Marketing que possa ser adoptada pelo Intermarché. Se nem os próprios colaboradores acreditam nas publicidades, porque é que nós, clientes, deveríamos acreditar?

A marca Intermarché tem agora um longo caminho pela frente e um verdadeiro Marketing de Crise. Como Marketeer que sou, estou agora curiosa para perceber a estratégia que eles vão agora adoptar.. Esperemos que não seja um fracasso como esta.

Assista à conversa de Nilton com a "Dona Alice"

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Rui Drumond - Parte de Mim

(Sou a maior suspeita do mundo para falar de Rui Drumond).


O Rui é força, é voz. É vitalidade, é vontade, é sonho. O Rui é humildade, é profissionalismo, é nervosismo e é palco. Podia pôr o Rui no separador “Lifestyle”, com mil fotos nossas  de mil momentos inesquecíveis, mas o lugar do Rui é aqui: na música.


Quem o conhece, sabe que aquilo que ele é. Sem falsa modéstia, com a maior simplicidade possível e ele vai parecer sempre, mas sempre um miúdo indefeso.
Quem o conhece, sabe o percurso dele. Vê a evolução, vê a forma como a voz dele é sempre encantadora, sempre única. O Rui é das poucas pessoas que ao cantar, de olhos fechados consigo perceber quem é.
Quem o conhece, sabe que o Rui nunca vai descansar até ter a estrelinha com o nome dele na música. Quem o conhece sabe que ele nunca vai desistir e vai batalhar sempre para apaixonar as pessoas com a música dele, com a voz dele e com o jeito dele.
Quem o conhece sabe que o Rui não quer ter fãs. Quer ter amigos e pessoas que se sintam bem com a música dele. Quer que a música dele seja banda sonora nos momentos mais felizes e nos momentos mais infelizes das pessoas. Quer estar presente, em qualquer altura da vida de uma pessoa.
Quem o conhece sabe a garra que ele tem e sabe que nem sempre as oportunidades foram as melhores. 
Quem o conhece gosta dele e vai estar sempre do lado dele, mesmo que estejam a quilometros de distância. 
Quem o conhece vai comprar um cd, dois cds e todos os que ele conseguir pôr cá fora.
Quem o conhece, tão  bem como eu, vai estar na primeira fila por ele. “É por ti, vai ser sempre por ti”.

Peço a quem ainda não teve oportunidade de comprar o CD, o compre. É parte do Rui, é um bocadinho dele e, provavelmente, vão conseguir perceber tudo aquilo que foi escrito ao ouvi-lo.

A verdadeira marca de um cantor é aquela que persiste no tempo, que se fortalece perante as dificuldades. É aquela que não é preciso fama, é preciso transmitir sentimento. A Marca do Rui Drumond não quer fama, quer apenas que estejamos aqui para o ouvir!


Há amigos que se tornam fãs e há fãs que se tornam amigos. Eu sempre fui as duas coisas. Desde que me lembro.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A Marca M - Mulher


A Marca Pessoal feminina é, hoje em dia, uma das mais fortes e carismáticas e que mais fascinam a sociedade. 

As Mulheres deixaram de ser vistas como "donas de casa" para serem vistas como "donas do mundo". Vestem-se bem, são fortes e rigorosas, responsáveis e trabalhadoras. Fazem três coisas ao mesmo tempo enquanto pensam na quarta, cuidam dos filhos (dos delas e dos outros). Ocupam lugares importantes no trabalho, são líderes, gostam de desafios, as suas opiniões são importantes e mudam tendências.
A Marca M - Mulher é hoje mais forte e arrisco-me a dizer que é, provavelmente, a mais útil na atualidade.

A Mulher de hoje estuda muito. Tem Licenciatura, tem Mestrado e se for preciso Doutoramento. A Mulher de hoje trabalha muito. Tem uma posição de destaque na empresa e ainda acumula uns trabalhinhos ao fim-de-semana para poder ser totalmente independente e fazer a viagem dos seus sonhos ou comprar aquele vestido caro que viu no Shopping. A Mulher de hoje veste-se bem e arranja-se ainda melhor. Tem carro próprio. tem a caixa de e-mails cheia e o telemóvel não pára de tocar um segundo. A Mulher de hoje é segura e não depende de ninguém: só dela própria.

Somos a geração feminina que foi criada para dominar o mundo. Incentivaram-nos a estudar, a trabalhar e a viajar e, acima de tudo, a ganhar a nossa independência. Ensinaram-nos a fazer desporto, a aprender línguas e matemática e ensinaram-nos a conduzir. Ensinaram-nos a ir à luta sem medo, a arriscar e a bater com a cabeça nas paredes. Ensinaram-nos a cair e a levantar com ainda mais força.

Gostamos de futebol, gostamos de carros. Gostamos de sair à noite e jantar com as amigas. Gostamos de um bom vinho e gostamos de música alta. Gostamos de filmes românticos e de filmes de ação. Não damos justificações, não julgamos ninguém. Encontramos a felicidade na liberdade e fugimos da submissão. 

Somos indelicadas e desagradáveis, figuradas na nossa delicadeza e inocente simplicidade. Não temos medos e se temos, não os deixamos transparecer. Não aparentamos fragilidade mesmo que o sejamos. Fazemos a nossa rotina como nos convém. Não nos contentamos com o pouco e queremos sempre mais. Mais sorrisos, mais dinheiro, mais amor. Recebemos críticas e usamo-las como aprendizagens. Criticamos os outros de uma forma construtiva. Nós voamos, sem asas e sem sair do lugar!

E a sociedade: estará pronta para a nossa Marca?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

“O Impacto das Marcas Pessoais para o Sucesso das Marcas Corporativas”

Numa sociedade de consumo profundamente mediatizada, os consumidores sentem a necessidade de se relacionarem com as marcas que consomem e tendem a humanizá-las, de forma a torná-las mais próximas de si. Esta relação permitirá que os consumidores tenham mais confiança e respeito nas marcas, sentindo-se parte destas ao procurarem uma experiência intimista e pessoal, tornando-os verdadeiros seguidores. Na realidade, o que eles necessitam é de uma pessoa real, uma marca pessoal.
As marcas corporativas constroem-se em grande parte pela influência das marcas pessoais dos seus líderes. O líder é a imagem da marca, o impulsionador da marca. A marca pessoal dos líderes pode ser mais forte que a marca corporativa que representam, tornando-se mais convincentes que a própria marca, uma vez que os consumidores acreditam mais facilmente nos líderes do que nas marcas por considerarem que estes são mais facilmente responsabilizados e dão uma resposta mais rápida às suas necessidades.
Os líderes influenciam a imagem e a reputação das suas organizações de uma forma direta e essa reputação está relacionada com a forma como os consumidores vão encarar as marcas corporativas. É neste sentido que a marca pessoal pode tirar visibilidade à marca corporativa, uma vez as empresas podem ser “abafadas” pelas marcas pessoais que têm uma imagem muito forte.
Os líderes devem ser carismáticos para que os consumidores se identifiquem com as marcas pessoais. Uma marca pessoal forte reúne associações igualmente fortes que podem ser transferidas para uma marca e têm a capacidade de a tornar mais notória e credível.
Há líderes tão bem sucedidos que se transformam em verdadeiros ícones que funcionam como ativistas culturais, estimulando os consumidores a pensar diferente a respeito de si mesmos. Alguns líderes são o espelho da organização: se os consumidores admirarem o líder, admiram a marca.
Desta forma, o líder é muito mais do que a pessoa que está à frente da organização: é o líder que cria tendências e tem influência para tornar os consumidores em verdadeiros fãs das marcas corporativas. É o líder que irá dar a cara pela organização nos momentos menos bons e que festeja com os consumidores os sucessos.
  O líder deve estar empenhado em criar e melhorar continuamente, não só a marca corporativa, mas também a sua marca pessoal, porque ambas quando trabalhadas em conjunto, podem ser fundamentais para o sucesso da organização e para o respeito do líder perante os consumidores.
O líder deve ser tão respeitado e acarinhado pelos consumidores que deve tornar-se um símbolo de intemporalidade. Os líderes devem ser a razão pela qual acreditamos numa marca.

A marca pessoal é o passado, o presente e o futuro de uma marca corporativa!

Guia para um Final Feliz


As pessoas vivem demasiado sérias. Focam-se num ponto e não abrem alas a novos desafios, novas aventuras, novas vidas dentro da sua própria vida. Chega ser obsessiva a maneira como vejo as pessoas viverem as suas vidas de forma tão linear. Chega a ser assustadora a forma pessimista que as pessoas levam o seu dia-a-dia.

Este filme trata exatamente do contrário. Do perigo de uma obsessão desenfreada, de um foco errado quando o foco certo está mesmo à nossa frente e da importância de sabermos admitir os nossos erros e recomeçar uma nova vida, de uma nova forma, com um outro alento. Sempre de forma totalmente positiva, porque a vida é exatamente isso: positiva, por mais maus momentos e negativos que tenha.

Esta história marcou-me, em especial, pela dose de loucura de cada uma das personagens. As personagens não são perfeitas, o que lhes dá um carácter flagrantemente humano e real. Do mais velho ao mais novo, todos têm uma certa dose de loucura, de bipolaridade e de obsessão, como todos os seres humanos, mas todos pretendem chegar a um rumo. 
Uma atenção especial para a personagem Tiffany (Jennifer Lawrence) que a sua personalidade e loucura saudável faz-me lembrar um pouco da minha. O viver a vida num segundo, os objetivos ainda que meio distorcidos, porque viver é assim mesmo: distorcida, mas sempre com o desejo de chegar mais e mais longe, sempre com garra.


“Sejamos positivos, vamos ter um final feliz!"

Sinopse:
A vida nem sempre corre da forma que esperamos, e assim foi para Pat Solatano, um antigo professor de História que perdeu tudo – a casa, o emprego, a mulher. Depois de passar oito meses num programa de terapia intensiva por ordem do tribunal, Pat volta a viver com os pais, determinado a reconstruir a sua vida à custa de chavões otimistas que, no seu cenário ideal, o voltarão a reunir feliz com a mulher, apesar das circunstâncias… peculiares que envolveram a separação. No entanto, quando Pat conhece Tiffany, uma mulher que tanto tem de misteriosa como de psicologicamente problemática, as coisas complicam-se, ao bom estilo do arco da comédia romântica. Tiffany promete ajudar Pat a voltar para a mulher, mas apenas se ele lhe retribuir um importante favor. Juntos descobrem que a luz ao fundo do túnel não estava assim tão longe, no final de contas.

O que me marca:
“A melhor forma de te equipares à minha loucura é fazeres outra loucura”
“Tens de fazer tudo o que puderes e se fores positivo terás uma oportunidade”.

domingo, 4 de janeiro de 2015

Who I am?


Sou o certo e o errado. O sim e o não. O bem e o mal. O quase tudo e o quase nada. O sorriso e as lágrimas. A força e a fraqueza. O sol e a lua. O Verão e o Inverno. O Porto e o Algarve.
Sou de extremos, sou de luas. Sou de sim sim e sou de não não. Sou o limite. Sou o "para hoje" e sou o "para sempre". Sou o quase. Sou o meio. Sou o fim e sou o início. Sou o talvez. Sou o Olá e o Adeus. Sou o segredo e sou o gritar ao mundo. Sou o silêncio e sou o barulho. Sou a luz e sou as escuras.
Sou eu. Assim. E quem sou eu? É um segredo :)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Dear John


É o filme da minha vida.
Há sempre aqueles filmes que vemos infinitas vezes e parece sempre que é a primeira. Há sempre aqueles filmes que são histórias da nossa vida e há sempre aqueles amores que nos inspiram, que vivem connosco e resumem muito de nós. Há sempre aquelas personagens que são iguais a nós e há sempre um final feliz que gostamos que seja o nosso: para mim este filme é tudo isso.

Li o livro e vi o filme. Apaixonei-me pelo filme. Normalmente os filmes ficam sempre aquém das expectativas para quem leu os livros. Posso dizer que este foi o único filme que considero melhor que o livro: as personagens conseguiram passar na totalidade os sentimentos, o amor, o medo, a perda, a saudade, a falta que a pessoa faz. As personagens conseguiram viver realmente o chamado "amor à distância" e conseguiram transparecer para quem vê o filme. Eles conseguiram amar, apaixonar e sofrer com uma naturalidade real.
Prova real que o amor não tem prazo de validade e supera a distância, mesmo que 7 anos depois...

Sinopse:
"John Tyree (Channing Tatum) é um jovem soldado que está em casa, licenciado. Um dia ele conhece Savannah Curtis (Amanda Seyfried), uma universitária idealista em férias, por quem se apaixona. Eles iniciam um relacionamento, só que logo John precisará voltar ao trabalho. Dentro de um ano ele terminará o serviço militar, quando poderão enfim ficar juntos. Neste período eles trocam diversas cartas, onde cada um conta o que lhe acontece a cada dia."

O que me marca:
  • "Two weeks together, that's all it look, two weeks for me to fall in love with you".
  • "No matter where you are in the world, the moon is never bigger than your thumb".
  • "All I know is I wanna stay right here with you as long as I possibly can".
  • "I finally understood what true love meant.. Love meant that you care for another person's hapiness more than your own, no matter how painful the choices you face might be"

Os D.A.M.A. são a tendência

Todos os conhecem, todos falam deles, as músicas passam várias vezes ao dia na rádio. Mas porquê todo este fenómeno D.A.M.A.?

Sou assumidamente fã dos D.A.M.A. Não do estilo de música, mas dos D.A.M.A. Músicas que ficam no ouvido mas que não precisam de uma poesia pura, músicas que espelham na totalidade o dia-a-dia do público a que pretendem chegar, letras que fazem com que todos se identifiquem, enquadradas na figura de três jovens, bonitos e simpáticos – e é esta a base do Projeto D.A.M.A.

Confesso que, apesar de nunca ter visto um concerto deles, já os assisti duas vezes. E a simpatia pura dos três rapazes contagia e envolve na totalidade os fãs, os simpatizantes e aqueles que nunca ouviram falar deles. E não só em palco. Se perdermos um bocadinho de tempo a ver as redes sociais destes meninos, a simpatia, o sorriso máximo e a boa disposição pairam constantemente. E é isto que nos torna ídolos e nos torna fãs: o sermos nós próprios, o conseguirmos espelhar nos outros o nosso estado de espírito e partilhar sentimentos com quem nos assiste: e eles conseguem. 

Eles conseguem com a maior simplicidade possível chegar às pessoas e fazerem-se chegar. Eles conseguem com a maior naturalidade possível, com o ar jovial que lhes é característico, envolver as pessoas. Eles são tudo o que um ídolo deve ser, eles são o novo fenómeno da música portuguesa.

A Marca D.A.M.A é única e carismática. É relacional.

Os D.A.M.A. são atuais. Os D.A.M.A apoiam causas, os D.A.M.A. dão a cara e o sorriso por todos. Para quem não sabe, os D.A.M.A já existem há algum tempo mas só agora estão a ter o reconhecido valor. Só agora, que estão perto de nós. Os D.A.M.A. são o presente e o futuro da música portuguesa. Os DAMA vão chegar longe, por mérito próprio. E isso, ninguém lhes tira :)

D.A.M.A - The Voice Portugal (Sim, sou eu a delirar aos 19 segundos :))

Marca Pessoal

“Marca Pessoal é o que as pessoas falam sobre ti quando sais da sala” (Jeff Bezos, Fundador Amazon).

Vivemos num mundo de marcas e as marcas pessoais são uma parte inevitável do mundo atual.
O Marketing pessoal é uma estratégia individual para atrair, desenvolver, fidelizar contactos e relacionamentos que nos projetam do ponto de vista pessoal e profissional.
A base do Marketing Pessoal é compreender como um indivíduo é percebido, antes mesmo de entrar em contacto direto com os outros. O Marketing Pessoal permite tornar o indivíduo no produto distinto que é desejado pelas qualidades que lhe estão associadas, atraindo uma elite mais rentável de consumidores.
É fundamental saber autopromovermo-nos para alcançar objetivos e resultados, tendo uma clara perceção das competências e fraquezas e de como tirar partido dos pontos fortes para alcançar o sucesso. A nossa imagem perante os outros está intimamente ligada à maneira como expressamos as nossas ideias, as nossas opiniões ou como nos apresentamos enquanto produto.
A sociedade em que vivemos impõe padrões de competitividade bastante elevados e para a cultura portuguesa, as marcas pessoais são objeto de fascínio pelo seu poder e influência. Admiramos as figuras que nos cativam com personalidades fortes e carismáticas, capazes de nos inspirar. Os consumidores compram as marcas dos líderes, de forma a ter alguma conexão com o líder, impulsionando assim o fenómeno do Marketing Pessoal.
Uma marca pessoal forte estimula no seu público perceções precisas e significativas sobre os valores e as qualidades que um indivíduo representa, criando expetativas na mente dos outros que querem trabalhar com ele. Aquilo que se faz pode não ser único, mas a marca pessoal é única (Montoya, 2009).

Todas as pessoas têm uma marca pessoal, mas a maioria dos indivíduos não a gere de forma estratégica, consistente e eficaz. É fundamental que tenhamos consciência que devemos alinhar a nossa marca pessoal com as expetativas dos públicos que lidam diretamente connosco, de forma a ganharmos o nosso próprio espaço meritório e respeitado.

Montoya, Peter, Vandehey Tim, (2009), “The brand called you – Create a personal brand that wins attention and grows your business”, Mcgraw-Hill, 2009

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Um.





Eis que chega um novo ano, um novo dia, um novo dia 1, um novo mês de janeiro. 
Eis que com isso chega o número um, o princípio, o início e o começo de uma nova fase: um blog.
Há anos que é uma das minhas resoluções de ano novo, mas como tantas outras, ficam pelo caminho com o passar dos meses... Há anos que quero espelhar num blog o que sinto, o que penso, o que sou e o que não sou, o que gosto, o que não gosto. Há anos que quero libertar a imaginação ou guardá-la numa caixinha. Há anos que quero partilhar o que é meu, o que me move e o que faz de mim o que sou hoje. Hoje é o dia, é o número um.

Começo por desejar a todos um excelente ano 2015, com tudo o que desejam, recheado de amor e de muito, muito sucesso. Que daqui a um ano estejemos a festejar o número um (ano) bem melhores do que hoje. Mais adultos, mais felizes, repletos, preenchidos!

Deixo para trás um excelente 2014, cheio de boas experiências, felicidade e momentos inesquecíveis e trago comigo os meus de 2014 que me acompanharam e permitiram isso mesmo. Juntos, vamos construir 2015, bem melhor que o anterior.

Bem-Vindos a mim!

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